1 de março de 2016

BOLO DE NOIVA NA GRANDE MAÇÃ


Não, não fui a um casamento a Nova Iorque. Com o meu título culinário de hoje, meramente metafórico, regresso ao coração de Manhattan, ao ano de 2001. Sim, isso mesmo: fui ali, com grande pontaria, no ano do ataque às Torres Gémeas, embora cinco meses antes, em Abril portanto. Mas do que venho aqui falar é de outro ícone da cidade, o Guggenheim, felizmente incólume até hoje. Com os seus vários andares cilíndricos, brancos, a alargar para o topo, o museu sempre me pareceu um bolo de noiva ao contrário. Aqui o evoco, como tributo a Frank Lloyd Right, que o projectou como um "templo da mente". De resto, fica o bulício típico da 5ª Avenida, os yellow cabs e, ali mesmo ao lado, o verde do Central Park:

E aqui estou eu com a minha filha mais velha, na altura com 9 anos, uma óptima companhia nas enormes caminhadas pela cidade, numa fotografia péssima (fotografia de fotografia, com sombras de efeito focinhudo) mas de doce valor sentimental:



10 comentários:

  1. Uau, este desenho está espetacular! ...
    quem me dera ir a Nova York :)

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    1. Muito obrigada, Paulo! Aí dos Açores fica-lhe mais perto uma visitinha!

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  3. Mãe e filha num registo de muita ternura, e outro desenho fantástico...

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    1. Que saudades que tenho dela assim pequenina!... :) (You know what I mean, don't you?)
      Um grande beijinho

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  4. Miú, este dibujo es extraordinario, no siendo nada fácil con tantas líneas paralelas y en perspectiva. Te felicito. Lo hiciste hace 15 años!!!!
    Qué bien estáis las dos.
    Un abrazo.

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    1. Muito obrigada, Joshemari.
      Não, não fiz o desenho há 15 anos: fi-lo agora! Estive foi há 15 anos em Nova Iorque. Este é mais um desenho da minha rubrica "memórias". :)
      Um abraço

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  5. Maravilhoso. Não te apetece emoldurar todos os desenhos que fazes?
    Beijinhos

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    1. Ui, a minha casa pareceria um "hoarder's dump", eheheh!
      Mas sim, já houve um ou dois que pus na parede, se bem que volta e meia me apeteça tirá-los. :)
      Beijinhos!

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